1 – O presidente eleito do TSE, Luís Roberto Barroso, defende publicamente a realização das eleições e, pela previsão da OMS, até outubro, o índice de contaminação pela Covid-19 registrará significativa queda;
2 – Um “adiamento mínimo”, dentro do ano, não é descartado dependendo de condições sanitárias e de segurança para realização do pleito;
3 – Lideres partidários no Congresso Nacional e ministros do TSE não apoiam a prorrogação de mandatos dos atuais prefeitos e vereadores até 2022;
4 – As eleições municipais estão definidas na Constituição Federal e a prorrogação de mandatos depende de aprovação de emenda, necessitando o voto favorável de 308 deputados e de 49 senadores em votação de dois turnos nas duas Casas;
5 – A coincidência de eleições para presidente, senadores, governadores, deputados federais e estaduais, mais prefeitos e vereadores, abafaria o debate das comunidades em torno de questões municipais.
(*) 146 milhões de eleitores estão aptos a eleger prefeitos e vereadores em 5.568 municípios em 4 de outubro (primeiro turno) e 25 de outubro (segundo turno). FONTE- TSE.